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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Sintaxe IV - Termos acessórios da oração

Além dos termos considerados integrantes, podem figurar na oração outros termos, tais como:
1) Adjunto Adnominal
2) Adjunto Adverbial
3) Aposto
4) Vocativo

Adjunto Adnominal

Ao núcleo substantivo, qualquer que seja a função, pode juntar-se um termo de valor adjetivo, para acrescentar-lhe um dado novo à significação. O adjunto adnominal é expresso por:

§  Adjetivo
Ex.: Lar feliz.
Moça jovem.

§  Locução adjetiva
Ex.: Luz da manhã.
Cavalo de raça.

§  Artigo definido ou indefinido
Ex.: O professor
Uma mulher

§  Pronome adjetivo ou numeral
Ex.: Minhas filhas.
Aquele dicionário.
Algumas palavras.
Pessoas cujos exemplos devemos seguir.
Dois irmãos.
Terceiro lugar.
É possível subordinar adjuntos adnominais, ao mesmo tempo, a um só núcleo substantivo de variadas formas.
Ex.: Viúva rica e sem filhos.
Meu bom amigo de infância.

Adjunto Adverbial

É o termo que acompanha o verbo e indica circunstâncias, ou, ainda, intensifica um verbo, adjetivo ou advérbio. Pode ser expresso por:

§  Advérbios
Ex.: Visito-o diariamente.
O navio passou longe.
Dar-lhe-ei o livro amanhã.

§  Expressões adverbiais
Ex.: Partiremos de madrugada.
Lerei seu livro na próxima semana.

A classificação do adjunto adverbial, principalmente quando constituído por expressão adverbial (preposição + substantivo), nem sempre se faz com facilidade. Isso porque ela depende das relações estabelecidas pela preposição introdutória. Observe:

§  Assunto: Falar da vida alheia. / O conferencista dissertou sobre a febre amarela.
§  Causa: Morreu de sede. / Desistiu do concurso por preguiça.
§  Meio: Vive do trabalho.
§  Modo: Saiu de fininho.
§  Companhia: Saiu com os amigos.
§  Concessão: Apesar do mau tempo, o avião levantou vôo.
§  Condição: Ninguém cruzará a fronteira sem passaporte.
§  Conformidade: Deus criou o homem à sua imagem e semelhança.
§  Fim: Faltou aula para dormir.
§  Instrumento: Escreveu a prova a lápis.
§  Meio: Ele viajou a cavalo.
§  Tempo: Viajarei amanhã.
§  Lugar: Onde? Aonde? Por onde? Para onde?
Sempre morei no Rio de Janeiro. / Viajou para Paris. / Andei pela cidade de Veneza.


Aposto

É quando um substantivo ou pronome acompanha imediatamente outro termo de caráter nominal, à título de individualização ou esclarecimento. Geralmente, entre um termo e outro há uma ligeira pausa, assinalada na escrita pela vírgula.
Ex.: Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, sediará as Olimpíadas de 2016.
Luíza, menina inteligente, gabaritou a prova de Português.

Vocativo

É o termo de natureza exclamativa, empregado quando chamamos ou dirigimos a fala a alguém. Em regra, o vocativo é separado por vírgulas.

Ex.: Senhor! Esqueceu sua carteira.
Camila, vem ver o filme.

Às vezes, o vocativo pode ser precedido por algumas interjeições.

Ex.: Ó Deus, tenha piedade! 

Bibliografia: LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Conteúdos Programáticos - Concurso Pedro II - 6º ano - Língua Portuguesa

PROGRAMA DE PORTUGUÊS OBJETIVO

A prova de Português privilegia o conhecimento linguístico-operacional, possibilitando a avaliação da competência do falante no domínio da estrutura do texto e do seu universo temático. 

I – Conhecimento textual (texto ficcional e não ficcional) 

1. Leitura e compreensão de textos verbais e não verbais. 
2. Relações entre partes do texto e inferências. 
3. Intertextualidade. 
4. Estruturas textuais: semelhanças e diferenças de organização. 
5. Ponto de vista. 
6. Análise de textos ficcionais (prosa e verso): 
a) personagens principais e secundárias;
b) sucessão cronológica dos fatos;
c) o espaço dos fatos;
d) desenvolvimento do texto;
e) sentidos concretos e abstratos;
f) versificação: reconhecimento do verso, da rima, da estrofe. 
II – Conhecimento linguístico 

1. Classes de palavras - Funções na organização do texto: substituição, transformação, ampliação, referência. 
2. Flexão e derivação: os efeitos de sentido no texto. 
3. Sinônimos e antônimos e sua função no texto. 
4. Operações básicas de concordância. 

III – Produção de texto 

1. Organização do texto: 
a) relato de experiência;
b) narrativa ficcional;
c) carta;
d) texto opinativo, com apresentação de argumentos. 
2. Habilidades e competências: 
a) emprego básico de recursos coesivos (emprego de pronomes, tempos verbais etc.);
b) emprego dos sinais básicos de pontuação;
c) organização de períodos e parágrafos;
d) emprego de ortografia oficial e recursos básicos suplementares: margem, distribuição espacial, letra maiúscula, translineação. 
Orientações: Ao desenvolver a proposta indicada para a produção de texto, é necessário seguir, atentamente, as instruções da proposta quanto ao tipo de texto solicitado; seguir, atentamente, as instruções da proposta quanto ao tema solicitado; redigir um texto de 15 a 20 linhas; utilizar linguagem de acordo com as normas da língua culta; atentar à questão da coesão e da coerência entre as partes do texto. 

Obs.: Será atribuído grau zero à redação desenvolvida a partir de um tipo de texto ou de um tema diferentes dos solicitados na proposta

Sintaxe III - Termos integrantes da oração

Estes termos são subordinados ao núcleo substantivo e ao núcleo verbal e distinguem-se em:
1) Complemento Verbal
2) Complemento Nominal
3) Agente da passiva

Complementos Verbais

São os seguintes:

§  Objeto direto: é o complemento que se liga ao verbo sem preposição.
Ex.: Durante a excursão, fizemos passeios pelos pontos turísticos da cidade.
O sucesso no cinema tornou-o conhecido internacionalmente.
(O pronome oblíquo “o” funciona como O.D. do verbo “tornar”. Nesse caso, os pronomes pessoais oblíquos o, a, os, as sempre funcionam como objeto direto.)

Há casos em que o O.D. pode vir com preposição. É o chamado objeto direto preposicionado, e, nesse caso, a preposição é usada por necessidades expressivas e não por exigências do verbo.
Ex.: Sem razão, julgam a ti.
 Não quis beber do leite que lhe ofereceram.
Os escritores cumprimentavam uns aos outros.

Existem, ainda, casos em que o objeto direto pode ser repetido na oração por um pronome oblíquo átono, para realçar uma ideia expressa anteriormente. Chama-se objeto direto pleonástico.
Ex.: O título, conquistou-o após vários campeonatos.

§  Objeto indireto: é o complemento que se liga ao verbo por meio de uma preposição.
Ex.: Sua continuidade no curso dependia de uma bolsa de estudos.
Precisamos de voluntários para os jogos olímpicos.

Existem casos em que o objeto indireto pode ser repetido na oração por um pronome oblíquo átono, para realçar uma ideia expressa anteriormente. Chama-se objeto indireto pleonástico.
Ex.: Aos jurados, exigiram-lhes completo sigilo.

  
Complemento Nominal

É o termo da oração que completa nomes, isto é, substantivos, adjetivos e advérbios, e vem preposicionado.

Ex.: A invenção da imprensa foi um grande acontecimento.
A sentença foi favorável ao réu.
O senado votou contrariamente à pena de morte.

Para facilitar a identificação, convém ter presente às seguintes regras:
a) Tratando-se de adjetivo ou advérbio, não há a menor dúvida, pois o termo que se liga a eles por preposição é sempre complemento nominal.
Ex.: Ofensivo à honra, prejudicial à saúde, igual a mim, responsável pelo desastre etc.
Desfavoravelmente a nós, independentemente da minha vontade etc.

b) Tratando-se, porém, de substantivo, é preciso cuidado para não confundir o complemento nominal com o adjunto adnominal, que quando expresso por locução adjetiva, se apresenta da mesma forma daquele: preposição + substantivo.


Compare:

Copo de vinho (Adjunto)
Rosa com espinhos (Adjunto)
Invasão da cidade (Complemento)
Conversa com o pai (Complemento)

A diferença consiste em que os substantivos do primeiro grupo são considerados intransitivos, ou seja, não pedem complemento, ao passo que os do segundo são considerados transitivos, isto é, seus sentidos só se tornam completos devido ao complemento nominal. Isso só acontece com substantivos abstratos de ação, que correspondem a verbos transitivos diretos ou indiretos, ou com substantivos abstratos de qualidade, derivado de adjetivo que possa ser usado transitivamente.

Exs.: Inversão da ordem. (Inverter a ordem)
Obediência aos pais. (Obedecer aos pais)

Certeza da vitória. (Certo da vitória)
Fidelidade aos amigos. (Fiel aos amigos)

Agente da passiva

É o complemento que, na voz passiva com verbo auxiliar (voz passiva analítica), representa o ser que praticou a ação verbal.
Ex.: Nossa casa foi construída por este engenheiro.

Sendo este complemento o verdadeiro agente, ou seja, aquele que exerce a ação, podemos transformar a construção passiva em ativa, e, neste caso, ele passará a ser o sujeito da oração.
Ex.: Este engenheiro construiu nossa casa.

O agente pode declinar de importância a ponto e de ser omitido.
Ex.: Nossa casa foi construída há muitos anos.

Bibliografia: LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.  

Redação - O uso da vírgula

A vírgula serve para dar pausa no discurso, sem quebrar sua continuidade. Usa-se vírgula:

a) para separar termos da mesma função, que sejam assindéticos, isto é, que não possuem conectivos.
Ex.: Marcela cantava, dançava, sorria e bebia na festa.

b) para isolar o vocativo:
Ex.: Amo-te, meu amor!
Júlia, você vai viajar?

c) para isolar o aposto:
Ex.: Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, sediará as Olimpíadas de 2016.

d) para assinalar a inversão dos adjuntos adverbiais:
Ex.: Ontem, estive na sua casa. X Estive na sua casa ontem.

e) para marcar supressão do verbo:
Ex.: Hoje, acordei cedo, ontem, (acordei) tarde.

f) nas datas:
Ex.: Rio de Janeiro, 05 de novembro de 2015.

g) nas construções em que o complemento do verbo, por vir anteposto a este, é repetido depois dele por pronome enfático (Conferir: Objeto Direto e Indireto pleonásticos).
Ex.: O título, conquistou-o após vários campeonatos.
Aos jurados, exigiram-lhes completo sigilo.

h) para isolar certas palavras e expressões explicativas, corretivas, continuativas, conclusivas, tais como:
Ex.: por exemplo, além disso, isto é, a saber, aliás, digo, minto, ou melhor, ou antes, outrossim, demais, então, com efeito etc.
i) para isolar orações ou termos intercalados:
Ex.: Estou apaixonado, disse Leonardo, e já não consigo viver sem ela.

j) para separar orações coordenadas assindéticas:
Ex.: Vim, vi, venci.

l) para separar as orações coordenadas ligadas pela conjunção e, quando os sujeitos forem diferentes.
Ex.: No parque, Camila andava de patins, e Anderson pedalava.

m) para separar as orações coordenadas ligadas pelas conjunções mas, senão, nem, que, pois, porque, ou, ou...ou, ora...ora, quer... quer, entre outras.
Ex.: Não sei se caso, ou se compro uma bicicleta.
Não gostava de jiló, mas comia.
Não fui à aula, porque estava doente.

n) para isolar as conjunções adversativas porém, todavia, entretanto, no entanto, contudo; e as conjunções conclusivas logo, pois, portanto.
Ex.: Maurício estava doente, logo, não foi à aula.
Maurício estava doente, porém, foi fazer sua prova na faculdade.
Estava chovendo, e Marta não foi, pois, ao parque.
(A conjunção “pois”, conclusiva, não se emprega em começo de oração, mas depois de um dos seus termos, geralmente após o verbo)

m) para separar as orações consecutivas:
Ex.: Camila é tão inteligente, que gabaritou a prova de Português.
André e Jéssica são muito apaixonados, de modo que resolveram se casar.

o) para separar orações subordinadas adverbiais, quer antepostas, quer pospostas à principal.
Ex.: Quando amanheceu, Lúcia foi correr no parque.
Lúcia foi correr no parque, quando raiou o dia.

p) para separar os adjetivos e as orações adjetivas de sentido explicativo:
Ex.: Meu irmão, que mora na Itália, vem para o Brasil. (Explicativa: Só há um irmão e este mora na Itália. A oração adjetiva “que mora na Itália”, neste caso, traz uma explicação acerca do irmão)
Meu irmão que mora na Itália vem para o Brasil. (Restritiva: Há outros irmãos, mas o que voltará ao Brasil é aquele que mora na Itália)

q) para separar orações reduzidas de gerúndio, particípio e infinitivo:
Ex.: Ela dirigia, cantando loucamente.
Para perder peso, Bruna fez uma dieta rigorosa e muitos exercícios.  
Chegada a encomenda, Paula abriu a caixa empolgada.


Bibliografia: LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.  

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Sintaxe II: Tipos de Predicado

O predicado constitui a parte da oração que contém a declaração ou a informação sobre o sujeito. Nele se encontra a ação / estado referente ao sujeito. Antes de estudar os tipos de predicado, é importante conhecer os tipos de predicação dos verbos.
Há verbos que expressam ação, relativa quer a uma atividade (voz ativa), quer a uma passividade (voz passiva), quer a atividade e passividade simultaneamente (voz reflexiva).

Exemplos: Eu li o livro Crepúsculo.
A matéria foi lida em voz alta.
Manuela cortou-se com uma faca. 

No exemplo I, o verbo ler indica uma ação praticada pelo sujeito eu. Em II, não se sabe quem praticou a ação, pois o sujeito é paciente. Já em III, a ação é simultaneamente exercida e sofrida pelo sujeito.

Verbos de Ligação ou estado

Há verbos que ligam o sujeito às suas qualidades, às suas características ou ao seu estado. São chamados verbos de ligação ou verbos de estado.

Exemplos: A casa de João é azul.
Camila andava preocupada.
Lúcia permanece doente.

Transitividade Verbal

Os verbos significativos, que caracterizam o predicado verbal, podem ser classificados em intransitivos e transitivos.
Veja:

A criança comia doce de leite com queijo.
Assisti ao filme na casa do meu amigo.
O atleta subiu ao pódio.  

Em I, o verbo comer exige um complemento, que na oração é a expressão “doce de leite com queijo”. O verbo que precisa de complemento é considerado verbo transitivo. Quando o complemento se liga diretamente ao verbo, sem preposição, temos um verbo transitivo direto.
Em II, também se vê um verbo que necessita de complemento, mas nesse caso, o verbo vem regido por uma preposição (a): “ao filme”. Trata-se de um verbo transitivo indireto.
No exemplo III, a ação está inteiramente contida na forma verbal. A expressão “do pódio” não é um complemento do verbo, mas uma circunstância de lugar. Nesse caso, classifica-se como verbo intransitivo.
Há, ainda, orações em que o verbo exige dois complementos, um sem preposição e outro com preposição; o verbo, então, é chamado de verbo transitivo direto e indireto.

Ex.: Lucas deu um presente à Alice.

Sendo assim, para analisar a transitividade verbal, é necessário verificar o verbo no seu contexto, pois há verbos que podem ser ora transitivos, ora intransitivos.

 Tipos de Predicado

§  Predicado Verbal: é onde se encontra a informação principal do sujeito; apresenta um verbo significativo, ou seja, transitivo ou intransitivo, como núcleo.
Ex.: O aluno fez os exercícios.
Jonas comeu a torta inteira.
Lucas deu um presente à Alice.

§  Predicado Nominal: o verbo não transmite informações sobre o sujeito, pois somente o termo que qualifica o sujeito (predicativo do sujeito) contém as informações sobre ele. O núcleo desse predicado é um nome.
Ex.: A casa de João é azul.
Camila andava preocupada.
Lúcia permanece doente.

§  Predicado Verbo-nominal
Observe:

Você me deixou aborrecida.

O predicado da oração é: “me deixou aborrecida”. Se for observado o predicado, verifica-se que os núcleos são um verbo significativo e um nome. Tal predicado é denominado predicado verbo-nominal.

Cumpre distinguir dois casos:

1) O predicativo se refere ao sujeito da oração.
Ex.: O maratonista chegou vitorioso na reta final. (“O maratonista chegou” + “O maratonista foi vitorioso”)

2) O predicativo se refere ao objeto direto da oração.

Ex.: A população brasileira elegeu Dilma presidente. (“A população brasileira elegeu Dilma” + “Dilma tornou-se presidente)

Bibliografia:

LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Editora Moderna, 2005. 

Projeto UERJ - Links úteis (provas anteriores com gabarito / Português Instrumental com redação)

Vestibular 2015 

Vestibular 2014

Vestibular 2013

Vestibular 2012

Vestibular 2011




Projeto UERJ - Questões de provas anteriores - Conectivos

Vestibular 2011


4) A pergunta da personagem Mafalda, no segundo quadrinho, inicia-se com a palavra “então”, que estabelece uma relação de sentido com a situação anterior. Identifique a relação de sentido estabelecida e reescreva a pergunta, substituindo o vocábulo “então” por outro conectivo.

Vestibular 2010

4) E, mesmo sendo ainda de manhã, alguns vinham trôpegos. (l. 24)

Identifique a relação estabelecida no contexto pela oração sublinhada. Reescreva, também, toda a frase, substituindo o vocábulo mesmo por um conectivo, de modo a manter o sentido essencial, fazendo apenas as alterações necessárias.

Vestibular 2009

2) Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros, porque todos são portadores da mesma humanidade. (l. 14-15)

Identifique a relação de sentido que a oração sublinhada estabelece com a parte do período que a antecede. Reescreva todo o período, substituindo o conectivo e mantendo essa mesma relação de sentido.

Vestibular 2008

2) Sem ferir a liberdade de expressão, essa medida pode ser um duríssimo golpe na diversidade cultural e política da Internet. (l. 24-26)

A oração sublinhada estabelece uma dada relação de sentido com o restante do período. Reescreva essa oração de duas maneiras diferentes, substituindo sem por outro conectivo e mantendo a relação de sentido original. Faça apenas as alterações necessárias.

Gabarito: 

2011)
Conclusão
Logo / Por isso / Portanto, acho que só dá tempo de brincar de guerra nuclear, não é?

2010)
Uma das possibilidades:
• contraste
• concessão
• oposição
Uma das possibilidades:
• E, embora fosse ainda de manhã, alguns vinham trôpegos.
• E, apesar de ser ainda de manhã, alguns vinham trôpegos.

2009)
Uma das relações e uma das respectivas reescrituras:

• Causa
- Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros, visto que todos são portadores da mesma humanidade.
- Eles não podem ser pensados independentemente um dos outros, já que todos são portadores da mesma humanidade.
- Como todos são portadores da mesma humanidade, eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros.

• Explicação
- Eles não podem ser pensados independentemente um dos outros, pois todos são portadores da mesma humanidade.

2008) 
Duas das maneiras:
Embora não fira a liberdade de expressão.
Mesmo não ferindo a liberdade de expressão.
Ainda que não fira a liberdade de expressão.